Se a banda gravava sons majestosos em estúdio , ao vivo ela era visceral. O quarteto britânico sempre fez performances explosivas ao vivo. Tudo era superlativo e mágico
‘Live at the Rainbow ’74’
Parte desse material foi vazado ao longo dos anos, mais notavelmente as faixas fortemente overdubadas do box set “Box of Tricks “de 1992. (A versão ao vivo de “Stone Cold Crazy” também apareceu no lado b de “The Miracle” em 1989.) Mas Live at the Rainbow ’74 forneceu a documentação mais completa do som inicial do Queen – e eles removeram os overdubs. As apresentações do Queen durante duas noites em novembro de 1974 no Rainbow Theatre em Londres constituem a peça central do álbum, embora a versão expandida também contenha músicas adicionais de um show do Queen no início do ano no Rainbow.
‘Live Killers’
O primeiro álbum oficial ao vivo do Queen foi gravado no início de 1979. Os críticos atacaram. Claro, Live Killers apresenta alguns overdubs bastante óbvios. Brian May e Roger Taylor deixaram seus holofotes solo se desenrolarem um pouco demais. Freddie Mercury teve alguns problemas vocais. Jazz “apenas” ganhou disco de platina. Mas os shows que o acompanharam encontraram o Queen no topo de seu jogo. A combinação de poder musical e impulso comercial confere a tudo uma arrogância palpável. Há uma razão pela qual “We Will Rock You” apareceu no início e no final desses shows. Eles “detonaram “
‘Live at Wembley Stadium’
Gravado em julho de 1986 em Londres durante turnê Live Magic , At Wembley Stadium funciona como uma visão geral animada da carreira com muitos sucessos para fãs casuais, músicas como “In the Lap of the Gods” para seguidores de longa data e até alguns covers de músicas como “Tutti Frutti” e “Gimme Some Lovin'”. A voz de Mercury não está em sua melhor forma, mas ele ainda preenche todos os espaços emocionais em “Who Wants to Live Forever”, que neste contexto provou ser ao mesmo tempo desesperadamente triste e estranhamente profética.
